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    coscuvilheiro

    cosculheiro | adj. n. m.

    Que ou aquele que coscuvilha, que incentica a intriga ou mostra curiosidade ou intromissão excessivas....


    cuvilheiro | adj. n. m.

    Que ou quem trata do serviço de quarto de pessoas nobres....


    bisbilhoteiro | adj. n. m. | adj.

    Que ou o que gosta de bisbilhotar....


    coscuvilheiro | adj. n. m. | adj.

    Que ou aquele que coscuvilha ou incentiva o mexerico ou a intriga....


    cabaneiro | n. m.

    Pessoa pobre que mora em cabana....


    noveleiro | adj. n. m. | n. m.

    Que ou quem conta ou escreve novelas....


    alcoviteiro | adj. n. m. | n. m.

    Que ou quem alcovita ou gosta de alcovitar....


    quadrilheiro | n. m. | adj. n. m.

    Pessoa que faz parte de uma quadrilha de guerra....


    alcaiote | n. m.

    Indivíduo que explora prostitutas....


    língua | n. f. | n. m.

    Língua de quem é coscuvilheiro ou incapaz de guardar um segredo....




    Dúvidas linguísticas


    Tenho ouvido e visto frequentemente pessoas utilizarem as palavras "câmara" e "câmera". A minha dúvida é se a segunda tem algum significado mais estrito do que a primeira ou se simplesmente não existe na Língua Portuguesa. Quais os contextos em que devemos adoptar uma e outra?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?