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coronária

coronário | adj.

Relativo às artérias coronárias (ex.: doença coronária)....


Relativo às artérias coronárias (ex.: doença coronariana)....


artéria | n. f.

Cada um dos vasos que levam o sangue oxigenado desde o coração até às restantes partes do corpo....


Exame radiológico para visualização das artérias coronárias com injecção de uma substância de contraste através de um cateter introduzido na artéria femoral, na artéria umeral, na artéria radial ou na artéria axilar....


coronarite | n. f.

Inflamação das artérias coronárias, e, por extensão, qualquer lesão desses órgãos que causa a sua obliteração....


óstio | n. m.

Pequeno orifício anatómico (ex.: óstio coronário, óstio da uretra; óstio das artérias renais)....


coronária | adj. f. n. f.

Diz-se de ou cada uma das duas artérias que fazem a oxigenação do coração....


safenado | adj. n. m.

Que ou quem foi submetido a cirurgia que utiliza uma secção da veia safena numa artéria coronária....


vasculatura | n. f.

Conjunto dos vasos sanguíneos ou linfáticos de um órgão ou de uma região ou estrutura anatómica (ex.: vasculatura coronária; vasculatura pulmonar)....


ponte | n. f.

Cirurgia que utiliza uma secção da veia safena numa artéria coronária....


coronario- | elem. de comp.

Exprime a noção de artéria coronária (ex.: coronariografia; coronariopata)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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