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conversam

conversável | adj. 2 g.

Que tem conversa agradável; com quem é fácil conversar e conviver....


extenuante | adj. 2 g.

Que causa cansaço, extenuação (ex.: conversa extenuante; jogo extenuante)....


De modo imediato; sem demora (ex.: divulguem imediatamente a notícia quando ela sair)....


paulificante | adj. 2 g.

Que paulifica, que aborrece (ex.: conversa paulificante)....


Que tem conversa agradável; com quem é fácil conversar e conviver....


aporrinhante | adj. 2 g.

Que aborrece ou incomoda; que aporrinha (ex.: filme aporrinhante; conversa aporrinhante)....


banha | n. f.

Gordura animal, em especial a do porco....


charla | n. f.

Conversa à toa....


dicção | n. f.

Maneira de dizer ou de pronunciar....


diálogo | n. m.

Conversação entre duas pessoas....


fábula | n. f.

Composição literária, geralmente com personagens de animais, em que se narra um facto cuja verdade moral se oculta sob o véu da ficção (ex.: fábula em verso)....


falinha | n. f.

Voz fraca ou fala com pouca intensidade....


laracha | n. f. | n. m.

Gracejo; chalaça; cavaqueira, conversa....


mateologia | n. f.

Estudo baseado naquilo que a inteligência humana não pode alcançar, e que por isso se considera inútil....


palanfrório | n. m.

Conversa para enganar ou convencer....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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