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contrabandos

entrelopo | adj.

Que faz tráfico de contrabando....


meia-cara | n. 2 g.

Escravo que era importado por contrabando quando já estava proibido o tráfico....


muambeiro | n. m.

Pessoa que transporta ou comercializa produtos de contrabando (ex.: ela trabalha para o muambeiro)....


apalpadeira | n. f.

Mulher encarregada de verificar se pessoas do seu sexo conduzem contrabando ou objectos furtados....


contrabandista | n. 2 g.

Pessoa que habitualmente faz contrabando....


muamba | n. f.

Tipo de cesto para transportar mercadorias....


candonga | n. f.

Introdução fraudulenta de géneros alimentícios ou outros no mercado, sem pagamento de direitos....


contrabando | n. m.

Introdução fraudulenta de géneros no mercado, sem pagamento de direitos....


fraude | n. f.

Acto ou dito com intenção de enganar ou prejudicar alguém (ex.: essa história é uma fraude)....


malsim | n. m.

Informante ou funcionário que denuncia contrabando ou outras violações de leis ou regulamentos....


candongar | v. tr. e intr. | v. tr.

Fazer candonga ou contrabando (ex.: candongar bilhetes para um jogo; foram apanhados a candongar no mercado)....


boró | n. m.

Ficha ou vale emitido por particulares ou por municipalidades que circulava como moeda divisionária no fim do século XIX e no início do século XX....


guarda-fiscal | n. 2 g.

Funcionário militarizado pertencente à antiga Guarda Fiscal, instituição que fiscalizava as mercadorias importadas ou exportadas para se opor ao contrabando, nas fronteiras, costas, aeroportos, estações, cais, etc., integrado, a partir de 1993, na Guarda Nacional Republicana....



Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Está errado escrever compania ou companhia?
A grafia correcta é companhia (cuja definição poderá encontrar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, seguindo a hiperligação).

Esta é uma dúvida frequente em falantes da variedade do português do Brasil, provavelmente pelo facto de ser comum nesta variedade uma certa despalatalização da consoante nasal palatal equivalente ao dígrafo nh.

Este facto faz com que no Dicionário Priberam a forma *compania seja uma das grafias erradas mais pesquisadas (a correcção feita pelo FLiP apresenta companhia como primeira sugestão de pesquisa).


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