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    comente

    comentário | n. m. | n. m. pl.

    Nota ou apontamento com que se aclara um texto....


    comento | n. m.

    Comentário (ex.: as anotações e os comentos na margem do manuscrito são de um frade do século XVII)....


    tema | n. m.

    Assunto, matéria....


    bilhardice | n. f.

    Acto ou efeito de bilhardar....


    Passagem para a posição do tópico ou da parte do enunciado sobre a qual o resto do enunciado fornece informação ou que o resto do enunciado comenta ou questiona....


    berra | n. f.

    Cio de animais, especialmente de veados....


    legenda | n. f.

    Informação escrita que comenta ou ajuda a compreender, identificar ou interpretar uma imagem, um mapa, etc....


    tona | n. f.

    Casca fina....


    baila | n. f.

    Teia de torneio....


    tudólogo | n. m.

    Pessoa que comenta ou dá opiniões sobre qualquer assunto como se fosse um perito ou especialista de cada um desses assuntos....


    falado | adj. n. m.

    Comentado; afamado; ajustado; prevenido....


    tópico | adj. | n. m. | n. m. pl.

    Relativo a lugar....


    margem | n. f.

    Linha ou zona que limita um espaço....


    bisbilhotar | v. intr.

    Procurar ou comentar factos privados da vida de outros....


    comentar | v. tr.

    Explicar, interpretando ou anotando....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?