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chorares

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


convulsivo | adj.

Que tem ou apresenta convulsões (ex.: crise convulsiva)....


flente | adj. 2 g.

Que chora; lastimoso....


lugente | adj. 2 g.

Relativo a ou que contém lamento....


plangente | adj. 2 g.

Que tem o carácter ou o tom de lamentação....


De modo convulsivo (ex.: chorar convulsivamente)....


Que provoca a secreção das lágrimas (ex.: gás lacrimogéneo)....


beiço | n. m.

Cada uma das partes carnudas que formam a entrada da boca....


choradeira | n. f.

Acto ou efeito de chorar muito e impertinentemente....


impo | n. m.

Acto ou efeito de impar....


lágrima | n. f. | n. f. pl.

Gota líquida que sai dos olhos, por efeito físico ou por causa moral....


crise | n. f.

Mudança súbita ou agravamento que sobrevém no curso de uma doença aguda (ex.: crise cardíaca; crise de epilepsia)....


manheira | n. f.

Choro prolongado, sem motivo....


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


vagido | n. m.

Grito ou choro de criança recém-nascida....


febre | n. m. | adj. 2 g.

Falta de peso legal na moeda....


berrega | n. 2 g.

Criança que chora muito, ou muitas vezes....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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