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cerramento

cochado | adj.

Muito chegado ao vento....


crasso | adj.

Grosso, espesso....


denso | adj.

Que pesa muito em relação a outros corpos de igual volume....


retrincado | adj.

Malicioso; dissimulado; caviloso....


serrado | adj.

Que foi cortado, que se serrou....


caligem | n. f.

Nevoeiro denso....


chavascal | n. m.

Terreno que não presta para searas....


mecha | n. f.

Cordão, fio ou feixe de fios envolvido em cera ou combustível, próprio para manter o lume quando aceso....


cerra-livros | n. m. 2 núm.

Objecto destinado a segurar um conjunto de livros dispostos verticalmente....


boqueiro | n. m.

Pequena ferida no canto da boca....


hipófase | n. f.

Cerramento imperfeito das pálpebras, que permite ver parte da esclerótica....


ronca | n. f.

Acto ou efeito de roncar....


cerra-cabos | n. m. 2 núm.

Dispositivo metálico composto por duas partes, geralmente uma em forma de U e outra que se prende nela por meio de porcas, usado para fixar as pontas de um ou dois cabos metálicos....


brumado | adj. | n. m.

Em que há bruma ou brumas....


cânula | n. f.

Tubo de vários instrumentos cirúrgicos....


cinto | n. m.

Acessório que consiste numa fita ou correia, com fivela ou outro tipo de fecho, que aperta a cintura....



Dúvidas linguísticas



Poderiam esclarecer o feminino de chimpanzé? Seria a chimpanzé ou o chimpanzé fêmea?
A palavra chimpanzé é um epiceno, isto é, um substantivo que tem apenas um género (masculino ou feminino) para designar um animal, seja ele macho ou fêmea. Sempre que é necessário referir o sexo dos animais, usa-se as palavras macho ou fêmea pospostas ao nome do animal. Por este motivo, o feminino de chimpanzé deverá ser o chimpanzé fêmea. Se se tratasse de girafa, o masculino seria a girafa macho.

Além de chimpanzé, são também exemplos de epiceno palavras como falcão, girafa, melga ou tigre.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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