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censores

censório | adj.

Do censor ou da censura....


imprimatur | n. m.

Indicação com a qual as autoridades eclesiásticas e antigos censores régios exprimiam autorização para poder imprimir-se uma obra....


imprimátur | n. m.

Indicação com a qual as autoridades eclesiásticas e antigos censores régios exprimiam autorização para poder imprimir-se uma obra....


sensor | n. m.

Dispositivo que permite adquirir, ler ou transmitir uma informação....


contraste | n. m.

Oposição entre pessoas ou coisas....


vituperador | adj. n. m.

Que ou aquele que vitupera....


censor | n. m. | adj. n. m.

Funcionário encarregado da censura de obras literárias, artísticas, etc....


bedel | n. m.

Empregado de secretaria que, na universidade e em outros estabelecimentos de instrução, aponta as faltas dos estudantes e dos professores, entre outras tarefas administrativas....


catoniano | adj.

Que é próprio de Catão (234 a.C.-149 a.C.), censor romano....


catónico | adj.

Que é próprio de Catão (234 a.C.-149 a.C.), censor romano....


fiscal | adj. 2 g. | n. m.

Do fisco ou a ele relativo....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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