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cartão

CC | sigla

Sigla de Cartão de Cidadão....


arredonda-ângulos | n. m. 2 núm.

Instrumento utilizado para arredondar os cantos do papel e do cartão....


Instrumento para arquear o cartão que vai formar o falso dorso ou lombo solto....


caixote | n. m.

Caixa, geralmente de cartão ou de madeira, para armazenamento e transporte de produtos....


encaixe | n. m.

Inclinação feita no festo dos primeiros e últimos cadernos para compensar a espessura dos planos (em madeira ou cartão)....


reprodutora | n. f.

Máquina electromecânica que efectua a duplicação de cartões perfurados....


tumba | n. f. | n. 2 g. | interj.

Acto de fazer as três quinas de um cartão (no jogo do quino)....


víspora | n. f.

Jogo de azar jogado com cartões numerados, cujos números vão sendo cobertos pelos jogadores, à medida que se tiram de um recipiente os números correspondentes....


chupa-cabra | n. m.

Animal ou entidade que é considerado responsável pela morte misteriosa de animais domésticos, nomeadamente de cabras, no continente americano, em especial na América Central e América do Sul....


carteira | n. f.

Cartão que constitui um documento oficial que permite provar a identificação de um cidadão, com fotografia e um conjunto de informações consideradas essenciais e o número de identificação civil....


cartel | n. m.

Conjunto de dizeres que, num cartão, se pregam em lugar público, por ocasião de festas....


cartonageiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de artefactos de cartão....


cartonista | n. 2 g.

Artista especializado na produção de cartões para tapeçaria....


cartucho | n. m. | adj.

Cone de papel ou cartão para transportar diversos produtos, como géneros de mercearia ou afins....


cartão | n. m.

Rectângulo de papel grosso, de plástico ou de outro material, que pode, entre outras funções, servir de identificação (ex.: cartão de cliente, cartão de estudante, cartão de sócio)....


ficha | n. f.

Papel ou cartão com anotações ou indicações para consulta ou utilização posterior (ex.: ficha bibliográfica)....


raspa | n. f. | n. m.

Jogo que consiste em raspar um cartão para desvendar o seu conteúdo e saber se dá direito a um prémio....


tabuladora | n. f.

Máquina que serve para explorar os cartões perfurados....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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