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capitéis

armila | n. f. | n. f. pl.

Círculo, aro....


arquitrave | n. f.

Parte do entablamento entre o friso e o capitel da coluna....


escapo | adj. | n. m.

Fora de perigo....


óvalo | n. m.

Ornato oval, encontrado sobretudo em certos capitéis nas ordens jónica e compósita....


saimel | n. m.

A primeira pedra que começa a formar a volta do arco e que assenta sobre as impostas, o capitel, a cimalha ou a ombreira....


voluta | n. f.

Ornato em espiral de um capitel de coluna....


bracelete | n. m. ou f.

Adorno usado no braço, geralmente no pulso ou no antebraço....


Parte superior do fuste da coluna que suporta imediatamente o capitel....


jónico | adj. | n. m.

Da Jónia....


orla | n. f.

Extremidade de uma superfície....


rompante | adj. 2 g. | n. m.

Que denota orgulho ou altivez....


anelete | n. m.

Ornamento circular das colunas da arquitectura clássica, entre o fuste e o capitel....


ânulo | n. m.

Pequeno aro....


bocelino | n. m.

Parte mais delgada da coluna (junto ao capitel)....


capitel | n. m.

Parte superior de coluna, pilastra, balaústre, etc....


cimalha | n. f.

Parte mais alta da cornija....


coríntio | n. m. | adj.

Natural ou habitante de Corinto, cidade grega....


balaústre | n. m.

Colunelo ou pequeno pilar que, geralmente com outros, sustenta um peitoril ou corrimão....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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