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caiáramos

augustano | adj.

Relativo a Caio Octávio Augusto (63 a.C.-14 d.C.), primeiro imperador romano, ou ao seu tempo....


Advertência que, ao triunfador romano, para que se não deixasse possuir de orgulho, dava um escravo colocado atrás dele....


batição | n. f.

Técnica de pesca, geralmente de tartarugas ou de peixe, que consiste em bater na água com a mão ou com uma vara, para que o que se pretende pescar se desloque para determinada zona ou caia na rede....


caiadeira | n. f.

Mulher que caia por profissão....


caiador | n. m.

Aquele que caia....


caiadura | n. f.

Acto ou efeito de caiar....


caio | n. m.

Caiadura....


cajado | n. m.

Pau tosco para apoio de quem caminha....


cajato | n. m.

O mesmo que cajado....


caiada | n. f.

Pequeno pássaro da família dos muscicapídeos (Oenanthe oenanthe)....


testo | n. m. | n. m. pl.

Tampa com que se cobre panela ou cântaro....


bilharda | n. f.

Antigo jogo que consiste em fazer saltar com um pau comprido outro mais pequeno aguçado nas duas extremidades, procurando-se que este não caia dentro de um círculo que se traçou no chão....


tobatinga | n. f.

Espécie de argila branca com que se caiam as paredes. (Também se diz tabatinga.)...


moponga | n. f.

Técnica de pesca, geralmente de tartarugas ou de peixe, que consiste em bater na água com a mão ou com uma vara, para que o que se pretende pescar se desloque para determinada zona ou caia na rede....


broxa | n. f. | adj. 2 g. n. m.

Pincel de caiação ou de pintura grosseira....


alvear | v. tr.

Branquear....


cair | v. intr. | n. m.

Dar queda, ir a terra....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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