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cactozinho

cardo | n. m. | adj.

Planta espinhosa asterácea....


opúncia | n. f.

Género de plantas da família dos cactos....


opunciácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das opunciáceas....


círio | n. m.

Vela grossa de cera....


cactácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das cactáceas....


peiote | n. m.

Cacto (Lophophora williamsii) de corpo globuloso e sem picos, de cor verde acinzentada ou azulada, com flores rosadas, encontrado em zonas desérticas do México e do Sudoeste dos Estados Unidos....


cacto | n. m.

Género de plantas cactáceas que compreende espécies muito diversas....


cacto-rosa | n. m.

Cacto, nativo do Brasil, de caule cilíndrico, com espinhos, folhas com forma de lança e flores rosadas....


Ave passeriforme (Pseudasthenes cactorum) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Pseudasthenes cactorum) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Campylorhynchus brunneicapillus) da família dos trogloditídeos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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