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tentilhão-dos-cactos-da-genovesa

A forma tentilhão-dos-cactos-da-genovesaé[nome masculino].

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tentilhão-dos-cactos-da-genovesatentilhão-dos-catos-da-genovesatentilhão-dos-cactos-da-genovesa
( ten·ti·lhão·-dos·-cac·tos·-da·-ge·no·ve·sa ten·ti·lhão·-dos·-ca·tos·-da·-ge·no·ve·sa

ten·ti·lhão·-dos·-cac·tos·-da·-ge·no·ve·sa

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Geospiza propinqua) da família dos traupídeos. = GALAPAGUITO-DOS-CACTOS-DA-GENOVESA

etimologiaOrigem etimológica:tentilhão + dos + cactos + da + Genovesa, topónimo [ilha das Galápagos, arquipélago do Equador].

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: tentilhão-dos-catos-da-genovesa.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: tentilhão-dos-cactos-da-genovesa.
grafiaGrafia no Brasil:tentilhão-dos-cactos-da-genovesa.
grafiaGrafia em Portugal:tentilhão-dos-catos-da-genovesa.
tentilhão-dos-cactos-da-espanholatentilhão-dos-catos-da-espanholatentilhão-dos-cactos-da-espanhola
( ten·ti·lhão·-dos·-cac·tos·-da·-es·pa·nho·la ten·ti·lhão·-dos·-ca·tos·-da·-es·pa·nho·la

ten·ti·lhão·-dos·-cac·tos·-da·-es·pa·nho·la

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Geospiza conirostris) da família dos traupídeos. = GALAPAGUITO-DOS-CACTOS-DA-ESPANHOLA

etimologiaOrigem etimológica:tentilhão + dos + cactos + da + Espanhola, topónimo [ilha das Galápagos, arquipélago do Equador].

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: tentilhão-dos-catos-da-espanhola.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: tentilhão-dos-cactos-da-espanhola.
grafiaGrafia no Brasil:tentilhão-dos-cactos-da-espanhola.
grafiaGrafia em Portugal:tentilhão-dos-catos-da-espanhola.
tentilhão-dos-cactos-da-genovesatentilhão-dos-cactos-da-genovesa


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).