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cárcere

calabouço | n. m.

Prisão em posto de polícia ou quartel....


calhandro | n. m.

Bacio grande e alto em que se despejam os dejectos....


tronco | n. m. | adj.

Prisão; cárcere....


róbur | n. m.

A parte inferior e mais temível do cárcere tuliano, em Roma....


ergástulo | n. m.

Local onde se cumpre uma pena de detenção....


estufilha | n. f.

Cárcere estreito, abafado....


cativeiro | n. m.

Privação da liberdade sem obrigação de servidão....


encarcerado | adj. n. m. | adj.

Metido em cárcere....


cadeia | n. f.

Conjunto de aros ou elos metálicos ligados uns aos outros....


casinha | n. f.

Cárcere da inquisição....


prisão | n. f.

Acto de prender....


masmorra | n. f.

Prisão subterrânea....


encarcerador | adj. n. m.

Que ou o que encarcera ou pretende prender em cárcere (ex.: mentalidade encarceradora; regulamento encarcerador; o país é um dos maiores encarceradores do mundo)....


jaula | n. f.

Cárcere para feras....


recluso | adj. n. m.

Que ou quem está em prisão ou cárcere....


excarcerar | v. tr.

Tirar do cárcere; restituir a liberdade a....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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