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bobinho

marzoco | n. m.

Pessoa que diverte ou pretende divertir as outras pessoas....


truão | n. m.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


zângano | n. m.

Corretor de negócios particulares....


bufo | n. m. | adj.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


bufoneria | n. f.

Acção ou dito de bufão ou de bobo....


bufonada | n. f.

Acção ou dito de bufão ou de bobo....


coio | n. m. | adj.

Seixo, pedra miúda....


jogral | n. m.

Truão, bobo; histrião....


buba | n. f.

Estado de embriaguez....


bobagem | n. f.

Truanice, palhaçada....


bobice | n. f.

Maneira, acção ou dito de bobo....


polichinelo | n. m.

Títere, boneco ou actor que representa geralmente uma personagem cómica, corcunda, de nariz comprido e barriga proeminente....


meiinho | n. m.

Jogo ou exercício de grupo em que os jogadores estão dispostos circularmente e um deles (ou dois, se for um grupo grande) tenta apanhar a bola que os outros trocam entre eles, usando os pés. (Equivalente no português do Brasil: bobinho.)...


bobinho | adj. | n. m.

Que é um pouco bobo....


buba | n. f.

Pequeno tumor cutâneo....


bufão | n. m.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


bufonaria | n. f.

Acção ou dito de bufão ou de bobo....


escurra | n. m.

Homem chocarreiro; bobo; homem desprezível....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Existe a palavra ressuspender? Se não, qual seria a palavra mais representativa?
Apesar de não se encontrar registado em nenhum dos dicionários por nós consultados, o verbo ressuspender segue as regras de boa formação do português, pela aposição do prefixo re-, que indica repetição, ao verbo suspender, com duplicação da consoante s, para que se mantenha o som [s] (caso contrário, teria de ser pronunciada [z]). Se não quiser utilizar este verbo, poderá optar por uma expressão que indique a mesma noção de repetição (ex.: suspender novamente).

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