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bicará

bicado | adj.

Diz-se da ave que tem o bico de esmalte diferente do esmalte do corpo....


lambada | n. f.

Pancada com a mão; paulada; sova; tunda....


breca | n. f.

Acesso de fúria....


bica | n. f.

Parte por onde a água ou qualquer líquido cai, de certa altura....


gargalicho | n. m.

Bica de pedra por onde corre, ao ar livre, a água para um tanque ou para uma fonte....


torno | n. m.

Aparelho para lavrar madeira, metais ou marfim....


picada | n. f. | n. f. pl.

Acto de picar....


bicar | v. tr. | v. intr. e pron.

Picar com o bico....


bisar | v. tr.

Tornar a dizer ou a fazer....


escorrer | v. intr. | v. tr.

Correr (um líquido, pouco a pouco, em fio ou gotejando)....


nicar | v. tr. | v. intr.

Picar com o bico (a ave)....


picar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Ferir ou ferir-se com objecto pontiagudo ou perfurante....


pinicar | v. tr. | v. tr. e intr.

Golpear ou ferir com o bico....


fonte | n. f.

Nascente de água....


bicada | n. f. | n. f. pl.

Golpe com o bico para fazer presa....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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