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batente

bífore | adj. 2 g.

De dois batentes....


batente | n. m. | adj. 2 g.

Parte da ombreira em que bate a porta ou a janela ao fechar-se....


oscilobatente | n. m. | adj. 2 g.

Parte móvel de uma porta ou de uma janela que gira sobre um eixo horizontal (ex.: abertura com oscilobatente)....


aldraba | n. f.

Peça, geralmente de metal, para chamar às portas....


valva | n. f.

Estrutura anatómica que Membrana ou dobra membranosa que fecha um orifício e impede um líquido, em especial o sangue, de refluir....


mezuzá | n. f.

Objecto alongado que contém dois excertos do Deuteronómio e é colocado na ombreira direita das portas das casas judaicas ou das sinagogas....


aba | n. f. | n. f. pl.

Parte da fechadura que dobra sobre o bordo do batente, formando ângulo recto com a frente....


meio-fio | n. m.

Chanfradura no batente da porta ou em caixilhos....


martelo | n. m.

Instrumento de ferro com cabo, geralmente de madeira, próprio para pregar ou bater....


-ente | suf.

Indica de agente, qualidade ou estado (ex.: batente; crescente; enchente)....


válvula | n. f.

Dispositivo para regular o movimento de um fluido (ex.: válvula de retenção; válvula unidireccional)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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