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barrido

Relativo a energia (ex.: economia energética; fontes energéticas)....


imisso | adj.

Que se imitiu....


alizar | n. m.

Guarnição de madeira que cobre as ombreiras das portas e janelas....


arranco | n. m.

Acto de arrancar....


arriel | n. m.

Barra de ouro ou de prata....


barrado | adj. | n. m.

Que tem barra....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....


dintel | n. m.

Parte superior das portas e janelas....


galagala | n. f.

Betume feito de cal e óleo de linhaça com que os asiáticos barram o fundo dos navios....


lápis | n. m. 2 núm.

Artefacto, geralmente de madeira, cilíndrico, comprido e fino, cujo interior contém uma barra de grafite para escrever ou desenhar (ex.: para a prova de desenho, é preciso levar papel, lápis e borracha)....


quartapisa | n. f.

Barra de vestidos e de outros objectos, de cor diferente da destes....


remanência | n. f.

Persistência de magnetização numa barra de aço submetida à acção de um campo magnético....


trilho | n. m.

Barra metálica sobre que assentam as rodas dos vagões e de outros veículos....


sideromancia | n. f.

Suposta adivinhação por meio da observação da queima de palhas numa barra de ferro em brasa....


sideromante | n. 2 g.

Pessoa que prediz o futuro pela observação da queima de palhas numa barra de ferro em brasa; praticante de sideromancia....


chaveirão | n. m.

Peça com forma de barra em ângulo com o vértice para a parte superior....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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