PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

barbeira

barbearia | n. f.

Ofício ou loja de barbeiro....


barbeira | n. f.

Mulher que barbeia por profissão....


barbeiragem | n. f.

Acção de barbeiro ou de indivíduo pouco hábil na sua profissão ou na condução....


trevelô | n. m.

Pessoa pouco hábil ou pouco cuidadosa a conduzir....


fincão | n. m.

Aumentativo de finca....


munheca | n. f.

Juntura da mão com o braço....


alfageme | n. m.

Barbeiro que afiava armas brancas....


loja | n. f.

Estabelecimento de venda ou de comércio (ex.: loja de brinquedos)....


bacia | n. f.

Recipiente de louça, metal ou plástico, geralmente redondo e largo, para diversos usos domésticos, sobretudo lavagens....


escanhoador | n. m.

Aquele que escanhoa ou barbeia....


navalha | n. f. | n. 2 g.

Espécie de faca cuja lâmina se dobra até ocultar o fio no cabo....


bicudo | adj. | n. m.

Que tem bico....


vunvum | n. m.

Árvore medicinal de São Tomé....


fígaro | n. m.

Indivíduo que barbeia e corta cabelos por profissão (ex.: submeteu-se com receio à navalha do fígaro)....


barbeiro | n. m. | adj. n. m.

Indivíduo que barbeia e corta cabelos por profissão....


apresto | n. m.

Preparo para a realização de alguma coisa. (Mais usado no plural.)...


gilete | n. f. | n. 2 g.

Aparelho de barbear em forma de T em que se encaixa uma lâmina cortante descartável....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber qual a forma mais correcta dentro das que se seguem: "tu pareces gostar desta cidade" ou "parece que tu gostas desta cidade".
Ambas as frases que refere, “Tu pareces gostar desta cidade” e “Parece que tu gostas desta cidade”, estão correctas do ponto de vista gramatical. Estilisticamente, porém, poderá haver uma ligeira diferença: dir-se-ia que a primeira se coaduna com um registo de língua um pouco mais cuidado, sendo possivelmente mais usada num contexto formal.

Ver todas