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bailaríamos

bailável | adj. 2 g.

Que se pode bailar (ex.: música bailável)....


abertura | n. f.

Acto de abrir ou de se abrir....


batucada | n. f.

Acto ou efeito de batucar....


batuque | n. m.

Acto ou efeito de batucar....


chacona | n. f.

Ária e bailado renascentista....


chinfrim | n. m. | adj. 2 g.

Grande desordem ou agitação....


protofonia | n. f.

Composição que serve de introdução a ópera, bailado, sinfonia, etc....


quadrilha | n. f.

Turma de cavaleiros no jogo das canas....


samba | n. m.

Dança cantada, de origem africana, compasso binário e acompanhamento obrigatoriamente sincopado. [O samba rural distingue-se do samba urbano, no carácter musical e na coreografia.]...


salão | n. m.

Sala grande....


arrastado | adj. | n. m.

Levado de rastos....


caroço | n. m.

Parte dura de certos frutos que encerra a semente....


maracatu | n. m.

Dança folclórica de origem afro-brasileira, em que um cortejo carnavalesco, representando personagens históricas (rei, rainha, embaixadores, ministros, vassalos, escravos, cortesãos), bailam ao som de percussão....


marrafa | n. f.

Cabelo que cobre a testa, total ou parcialmente, na sua largura....


perna | n. f.

Cada um dos dois membros inferiores ou posteriores do corpo animal....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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