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    Definições



    Pesquisa nas Definições por:

    assinto

    Em relação àquilo em que há absoluta conformidade de opiniões....


    definido | n. m. | adj.

    O que se definiu....


    adesão | n. f.

    Acto de aderir....


    catamarã | n. m.

    Embarcação a vela, feita de dois cascos acoplados, usada originalmente no Sri Lanca....


    fiteira | n. f.

    Mulher que faz fitas....


    mutualidade | n. f.

    Qualidade de mútuo ou estado do que é mútuo....


    mutualismo | n. m.

    Doutrina ou sistema relativo a instituições de segurança e protecção social....


    rompante | adj. 2 g. | n. m.

    Que denota orgulho ou altivez....


    palafita | n. f. | n. f. pl.

    Conjunto de estacas de madeira em que assentam as habitações lacustres....


    anuência | n. f.

    Acto ou efeito de anuir ou estar de acordo....


    bitácula | n. f.

    Caixa redonda de metal e vidro, geralmente assente em coluna de madeira, que contém a bússola....


    neuma | n. f.

    Melodia, no cantochão, vocalizada sem palavras ou no fim da palavra....


    renutação | n. f.

    Gesto negativo ou de recusa feito com a cabeça....


    trimarã | n. m.

    Embarcação leve, movida a vela, assente em três cascos independentes....


    bancada | n. f.

    Renque de bancos....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Disseram-me que Felipe é uma antiga forma portuguesa de Filipe. Verdade?