PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

ampareis

coberto | adj.

Tapado, resguardado....


Que não tem amparo ou arrimo, abandonado....


escorado | adj.

Seguro ou sustido por escoras....


abrigo | n. m.

Lugar de refúgio contra a intempérie....


arjão | n. m.

Pau com que se empa a videira....


cajado | n. m.

Pau tosco para apoio de quem caminha....


conchego | n. m.

Acto ou efeito de conchegar ou de se conchegar....


emparo | n. m.

O mesmo que amparo....


escora | n. f.

Trave ou peça de ferro que ampara ou sustém....


ilharga | n. f.

Cada uma das partes laterais inferiores do ventre....


protecção | n. f.

Acto ou efeito de proteger ou de se proteger....


salvaguarda | n. f.

Protecção concedida por uma autoridade qualquer....


tutela | n. f.

Encargo público de tutor....


tutoria | n. f.

Cargo ou autoridade de tutor....


xelma | n. f.

Espécie de sebe com que se ladeia o tabuleiro de um carro para amparar a carga....


ampara-livros | n. m. 2 núm.

Objecto destinado a segurar um conjunto de livros dispostos verticalmente....


adarga | n. f.

Escudo oval de couro....


amparada | n. f.

Lugar abrigado do vento ou da chuva....


amparo | n. m.

Acto ou efeito de amparar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


Ver todas