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    amabilíssimo

    cortês | adj. 2 g.

    Que usa de cortesia (ex.: pessoa muito cortês)....


    descortês | adj. 2 g.

    Que não mostra cortesia ou delicadeza (ex.: atitude descortês; pessoa descortês)....


    Que denota prazer, satisfação....


    morabe | adj. 2 g.

    Afável, amável....


    Diz-se de um crítico amável que pode atacar, censurar, até motejar, sorrindo sempre....


    delicadeza | n. f.

    Qualidade do que é delicado....


    galante | adj. 2 g. | n. m.

    Bonito; elegante; gracioso; esbelto; donairoso....


    morabeza | n. f.

    Qualidade de quem é amável, delicado, gentil....


    pílula | n. f.

    Medicamento em forma aproximada à de uma pequena bola....


    seco | adj. | n. m. | n. m. pl.

    Que não tem água ou humidade....


    cupido | n. m.

    Personificação do amor....


    galantear | v. tr. | v. intr.

    Ser amável para com alguém, geralmente para uma mulher....


    requebrar | v. tr. | v. pron.

    Mover de forma lânguida, lasciva ou sensual (ex.: requebrar o corpo ao andar)....


    lhano | adj.

    Que mostra sinceridade ou franqueza (ex.: amizade lhana)....



    Dúvidas linguísticas


    A palavra rainha leva acento agudo no i ou não? E porquê?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?