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aliança

fedífrago | adj.

Que quebra ou não cumpre um tratado ou uma aliança; que não executa um compromisso....


Princípio axiomático, hoje universalmente reconhecido e levado à prática na política internacional e na vida íntima dos povos, nas alianças das nações e na associação e federação das classes sociais....


Diz-se em linguagem diplomática do facto que pode tornar efectiva a aliança ou o tratado cuja execução dependia dessa cláusula....


conluio | n. m.

Aliança, coligação....


turno | n. m.

Cada um dos momentos de votação num processo eleitoral realizado em várias fases (ex.: o primeiro turno das eleições ainda não tem data marcada; partidos estabelecem alianças para o segundo turno). [Equivalente no português de Portugal: volta.]...


Doutrina que defende a união ou aliança política de todos os países africanos....


cartel | n. m.

Acordo, aliança ou associação para um fim determinado ou com interesses comuns (ex.: cartel de droga)....


coalizão | n. f.

Acordo ou aliança de partidos para um fim determinado....


coligação | n. f.

Acordo ou aliança de partidos para um fim determinado....


coluio | n. m.

Aliança, coligação....


irmandade | n. f.

Liga ou aliança de pessoas com o mesmo fim....


propiciatório | adj. | n. m.

Tampa de ouro puríssimo que cobria a Arca da Aliança....


aliado | adj. | n. m.

Que tem aliança com outro....


aliança | n. f.

Anel, geralmente liso, que simboliza o casamento ou um comprometimento (ex.: alianças de ouro)....


liança | n. f.

Aliança; vínculo....


neutralismo | n. m.

Doutrina que consiste em recusar a adesão a uma aliança militar, sobretudo em tempo de paz....


Doutrina que defende a união ou aliança política de todos os países da América....


federal | adj. 2 g. | n. m.

Que tem por base o federalismo....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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