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aflitivos

aflitivo | adj.

Que causa aflição....


cruciante | adj. 2 g.

Que crucia ou crucifica....


excruciante | adj. 2 g.

Que excrucia ou causa muita aflição (ex.: saudade excruciante; dores excruciantes)....


lancinante | adj. 2 g.

Que se faz sentir por picadas ou golpes internos....


premente | adj. 2 g.

Que preme ou comprime....


afligente | adj. 2 g.

Que causa aflição (ex.: a foto foi tirada em circunstâncias afligentes)....


onirodinia | n. f.

Dor que se sente em sonhos....


súplica | n. f.

Acto ou efeito de suplicar....


febre | n. m. | adj. 2 g.

Falta de peso legal na moeda....


ânsia | n. f.

Perturbação acompanhada por dificuldade em respirar....


ansiedade | n. f.

Comoção aflitiva do espírito que receia que uma coisa suceda ou não....


deus | n. m.

Ser supremo. (Com inicial maiúscula.)...


supliciar | v. tr.

Castigar com suplício ou pena aflitiva....


amargurante | adj. 2 g.

Que causa amargura (ex.: pensamento amargurante; silêncio amargurante)....


ordálio | n. m.

Desde a Antiguidade até à Idade Média, prova jurídica usada como sendo o resultado do juízo de Deus....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronunciação correcta para a palavra nome. A minha dúvida reside na leitura da letra o. É lida como um o aberto como por exemplo na palavra fome ou é lida como um o fechado como na primeira sílaba da palavra porto?
O o da palavra nome é geralmente pronunciado como o o da primeira sílaba de porto ou de boda, isto é, como vogal posterior semifechada. Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto, Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada, pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como a que nos expôs.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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