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acanhes

canhestro | adj.

Feito à esquerda, com a mão esquerda ou da esquerda para a direita; feito às canhas....


contraído | adj.

Que se contraiu; que apresenta tensão muscular....


demisso | adj.

Baixo; inclinado para o chão....


dégagé | adj. 2 g.

Sem acanhamento, muito senhor de si....


destorcido | adj.

Que se destorceu; a que se tirou a tortuosidade....


encouchado | adj.

Encolhido; acanhado; metido em casa, fingindo-se doente....


entanguido | adj.

Que está tolhido de frio; que se entanguiu....


timorato | adj.

Que teme errar, que receia ofender, que não se atreve a actuar ou a executar....


torpe | adj. 2 g.

Que entorpece....


Expressão que se emprega para designar um homem de inteligência muito acanhada (ex.: ele é um minus habens)....


acanho | n. m.

Acanhamento....


caloiro | n. m.

Estudante do primeiro ano de um curso superior....




Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Quero saber como separa a palavra águia e palavras semelhantes a ela.
A palavra águia deverá dividir-se para translineação da seguinte forma: á-gui-a. A divisão para translineação é de base essencialmente silábica, embora haja alguns casos convencionados em que isso não acontece. Neste caso específico, não há nada que impeça que a divisão para translineação não seja a divisão das sílabas á gui a, excepto a recomendação feita muitas vezes no sentido de, por questões de clareza (e não por nenhuma obrigatoriedade convencionada), não se manter numa das linhas uma sílaba de apenas uma letra (ex.: á-//guia ou águi-//a). Se se seguir esta recomendação, a palavra águia não deverá ser dividida para translineação.
No português do Brasil, no entanto, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deverá haver translineação em águi-a (mas nada a impede em á-guia), uma vez que "não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes". Com a entrada em vigor do novo Acordo Ortográfico (cf. Base XX, 4.º), esta indicação deixa de ser válida.


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