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abará

abado | adj.

Que tem a aba grande ou levantada....


acabanado | adj.

Que tem forma de cabana....


oba | interj.

Exprime espanto ou admiração....


sabe | adj. 2 g. 2 núm. | adv.

Que causa prazer (ex.: o amor é sabe)....


eba | interj.

Exprime alegria ou satisfação....


abada | n. f.

Cavidade improvisada em aba, avental ou saia para receber algo no regaço....


abada | n. f.

O mesmo que rinoceronte....


abará | n. m.

Bolinho feito de massa de feijão-frade moído e cozido em banho-maria, temperado com especiarias e óleo de palma....


beira | n. f.

Faixa de terra junto a uma extensão de água....


charro | adj. | n. m.

Que não tem delicadeza ou refinamento....


falda | n. f.

Parte inferior do vestido ou da roupa talar ou roçagante; fralda....


pelote | n. m.

Antigo vestuário de grandes abas....


peneiro | n. m.

Peneira grande....


pterígio | n. m.

Doença ocular caracterizada no seu início por um espessamento do tecido da conjuntiva que se desenvolve geralmente a partir do ângulo interior do olho....


sobrecasaca | n. f.

Casaco curto à frente, abotoado até à cintura, e comprido atrás, de abas inteiras em toda a roda....


adejo | n. m.

Acto de adejar....


ambe | n. f.

Instrumento que a antiga cirurgia aplicava na redução das luxações da espádua....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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