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ícones

fado | n. m. | n. m. pl.

Força superior que se crê controlar todos os acontecimentos....


atalho | n. m.

Caminho secundário que evita rodear pelo caminho principal e permite encurtar caminho ou chegar mais rapidamente....


ícone | n. m.

Imagem que representa uma personagem ou cena sagrada, geralmente de Cristo, da Virgem, dos Santos, na Igreja de rito cristão oriental....


Ligação que consiste num ícone ou numa sequência de texto que, quando activados, permitem o acesso a informação electrónica noutra localização (documento, ficheiro, página da Internet, etc.)....


emoticon | n. m.

Símbolo gráfico ou sequência de caracteres [ex.: :-), :-(, ^_^] que expressa uma emoção, uma atitude ou um estado de espírito, geralmente usado na comunicação electrónica informal....


avatar | n. m.

Na teogonia bramânica, cada uma das encarnações de um deus, especialmente de Vixnu, segunda pessoa da trindade bramânica....


iconista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é autor ou autora de ícones, imagens ou estátuas....


cursor | n. m. | adj. n. m.

Pequena peça móvel que corre ao longo de outra em certos instrumentos ou objectos (ex.: o cursor do fecho-ecler partiu-se)....


área | n. f.

Parte do interface gráfico de um sistema operativo onde se encontram ícones que representam pastas, ficheiros, programas ou atalhos para funcionalidades....


desktop | n. m.

Parte do interface gráfico de um sistema operativo onde se encontram ícones que representam pastas, ficheiros, programas ou atalhos para funcionalidades....


hiperligar | v. tr.

Fazer uma hiperligação ou uma ligação que consiste num ícone ou numa sequência de texto que, quando activado, permite o acesso a informação electrónica noutra localização (documento, ficheiro, página da Internet, etc.)....


lincar | v. tr.

Fazer uma hiperligação ou uma ligação que consiste num ícone ou numa sequência de texto que, quando activado, permite o acesso a informação electrónica noutra localização (documento, ficheiro, página da Internet, etc.)....


ambiente | adj. 2 g. | n. m.

Parte do interface gráfico de um sistema operativo onde se encontram ícones que representam pastas, ficheiros, programas ou atalhos para funcionalidades....


anicónico | adj.

Que não adora ícones ou ídolos (ex.: religião anicónica)....


iconismo | n. m.

Representação através de ícones ou ídolos....


crístico | adj.

Relativo a Jesus Cristo (ex.: ícone crístico; idade crística)....


pancadão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Diz-se de ou tipo de funk brasileiro com batida electrónica e letra geralmente de teor erótico (ex.: ícones do funk pancadão; rebolar ao som de um pancadão)....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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