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parceria

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parceriaparceria
( par·ce·ri·a

par·ce·ri·a

)


nome feminino

1. Sociedade comercial em que os sócios, parceiros ou compartes, apenas são responsáveis pelo quinhão ou parte com que entrarem e só lucram na proporção do que deram.

2. Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum.

etimologiaOrigem etimológica:parceiro + -ia.

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Traduzir "parceria" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas


Qual a forma correcta de pronúncia da palavra menu : "ménu" ou "menú"?
Na questão colocada, não está em causa a acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: menu), mas a qualidade da vogal. Por exemplo, uma vogal que corresponde à letra e pode corresponder ao som [È], como em fé, ao som [e], como em dedo, ao som [i], como em de ou medicina, ou ainda ao som [á], como por vezes em coelho.

No português, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal e nas palavras génio e genial, o som [È] (vogal mais baixa) da palavra nio (com acento tónico em ) passa a pronunciar-se [i] (vogal mais alta) em genial pois a sílaba tónica passou a ser a última genial.

Esta regra geral aplica-se a menu e aí, como a sílaba tónica é nu, a sílaba me pode pronunciar-se [mi]nu, como em de ou medicina, (e é esta a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora). A palavra menu, apesar de já ser usada correntemente em português, é de origem francesa, sendo pronunciada com [i] também nessa língua. Desta forma, não há então motivo fonológico ou etimológico para se pronunciar menu com é aberto.




Sou um estudante autodidacta italiano e ainda não entendo porque nem quando é possível pôr o pronome pessoal complemento depois do verbo (ex.: amo-te, vejo-te e não te amo nem te vejo).
A posição canónica dos pronomes pessoais átonos no português europeu é depois do verbo (ex.: amo-te e vejo-te). No português do Brasil é mais frequente o uso destes pronomes antes do verbo (ex.: te amo e te vejo).

Há, no entanto, alguns contextos que determinam geralmente que o pronome seja colocado antes do verbo, nomeadamente a presença de partículas de negação (ex.: não te amo nem te vejo; nunca te amei; nada te devo).