PT
BR
Pesquisar
Definições



espiãs

Será que queria dizer espias?

A forma espiãsé [feminino plural de espiãoespião].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
espiãoespião
( es·pi·ão

es·pi·ão

)


nome masculino

1. Indivíduo que, por conta própria ou por mandado de outrem, observa secretamente os movimentos, conversações e actos de terceiro ou terceiros. = ESPIA

2. Pessoa que entrou secreta ou sub-repticiamente numa organização, num grupo ou numa região, geralmente para espiar ou para agir segundo um plano. = INFILTRADO


adjectivoadjetivo

3. Que faz espionagem ou se destina a espiar (ex.: avião espião; minicâmara espiã; programa espião; satélite espião). [Como adjectivo, pode ser ligado por hífen ao nome que qualifica (ex.: navio-espião).]

vistoFeminino: espiã.
etimologiaOrigem etimológica:francês espion, do italiano spione.
iconFeminino: espiã.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:espionagem.

Auxiliares de tradução

Traduzir "espiãs" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.