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conecteis

A forma conecteisé [segunda pessoa plural do presente do conjuntivo de conectarconetarconectar].

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conectarconectar ou conetarconectar
|èct| ou |èt| |èct| ou |èt| |èt|
( co·nec·tar co·nec·tar ou co·ne·tar

co·nec·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Unir ou unir-se através de uma conexão (ex.: conectar os fios; conectar o vídeo à/com a televisão; várias peças conectam-se no mesmo espaço).

2. [Informática, Telecomunicações] [Informática, Telecomunicações] Fazer uma ligação a um computador ou dispositivo ou a uma rede de computadores ou dispositivos (ex.: conectou os dois computadores usando um cabo USB; pode conectar o computador à/com a impressora; os participantes conectaram-se à Internet).

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: LIGAR
sinonimo ou antonimoAntónimoAntônimo geral: DESCONECTAR

etimologiaOrigem etimológica:inglês [to] connect.
sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: conetar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: conectar.
grafiaGrafia no Brasil:conectar.
grafiaGrafia em Portugal:conetar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "conecteis" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.