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chocolatezinho

A forma chocolatezinhoé [derivação masculino singular de chocolatechocolate].

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chocolatechocolate
( cho·co·la·te

cho·co·la·te

)
Imagem

Produto alimentício, de coloração castanha, obtido a partir de cacau torrado moído e açúcar (ex.: chocolate em pó).


nome masculino

1. Produto alimentício, de coloração castanha, obtido a partir de cacau torrado moído e açúcar (ex.: chocolate em pó).Imagem

2. Guloseima feita a partir desse produto, com aromas e outros ingredientes (ex.: chocolate com recheio de manteiga de amendoim).

3. Bebida feita com esse produto alimentício, geralmente em pó, dissolvido em água ou leite (ex.: pediu um chocolate bem espesso). = CHOCOLATE QUENTE

4. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Placa de haxixe. = TABLETE

5. [Ictiologia] [Ictiologia] Peixe perciforme demersal (Ruvettus pretiosus) da família dos gempilídeos, com corpo escuro acastanhado, pele muito áspera e escamas intercaladas de espinhos, com barbatana dorsal espinhosa, encontrado em mares temperados e subtropicais. = ESCOLAR, PEIXE-CHOCOLATE, PEIXE-PREGO


adjectivo de dois géneros e dois números e nome masculinoadjetivo de dois géneros e dois números e nome masculino

6. Diz-se de ou cor acastanhada semelhante à da pasta alimentícia de cacau.Imagem


chocolate amargo

O mesmo que chocolate preto.

chocolate branco

Produto alimentício que tem cor amarelada ou amarfinada e é feito com manteiga de cacau, leite em pó e açúcar.

chocolate de leite

Produto alimentício que é feito com cacau, açúcar e leite.

chocolate preto

Produto alimentício que tem coloração castanho-escura e sabor amargo, por conter maior teor de cacau e menor teor de leite e açúcar.Imagem

chocolate quente

Bebida feita com esse produto alimentício, geralmente em pó, dissolvido em água ou leite. = CHOCOLATE

etimologiaOrigem etimológica:espanhol chocolate, do nauatle xocoatl, água amarga.
chocolatezinhochocolatezinho


Dúvidas linguísticas



Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.




Como se deve dizer? Filhó (singular) Filhós (plural) ou Filhós (singular) Filhoses (plural)?
A palavra filhós, por analogia com palavras terminadas pelo mesmo som (ex.: retrós, voz), forma o plural filhoses (ex.: escolheu a filhós mais pequena; as filhoses ainda estão quentes). Trata-se de uma variante da palavra filhó que, por sua vez, forma o plural filhós (ex.: a filhó é um doce típico do Natal; comeu duas filhós). Ao processo de uma forma plural passar a ser empregue para designar também o singular, Evanildo Bechara dá o nome de "plural cumulativo" (ver Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, pp. 128-129). O mesmo fenómeno acontece com os substantivos ilhó e ilhós, eiró e eirós, lilá e lilás, por exemplo.

Apesar de alguns autores condenarem o uso da forma filhós para designar o singular, a mesma e o respectivo plural filhoses surgem atestados nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001 / Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).