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baptizais

A forma baptizaisé [segunda pessoa plural do presente do indicativo de baptizarbatizarbatizar].

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baptizarbatizarbatizar
|bàt| |bàt| |bàt|
( bap·ti·zar ba·ti·zar

ba·ti·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. [Religião] [Religião] Administrar o sacramento do baptismo a.

2. Pôr nome a. = NOMEAR

3. Pôr apodo ou alcunha a. = ALCUNHAR

4. [Figurado] [Figurado] Adulterar o vinho ou o leite com água.

etimologiaOrigem etimológica:latim eclesiástico baptizo, -are, do grego baptízô, -ein,mergulhar, submergir.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: batizar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: baptizar.
grafiaGrafia no Brasil:batizar.
grafiaGrafia em Portugal:baptizar.
baptizaisbaptizais

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Dúvidas linguísticas



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.