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SELECTA

A forma SELECTApode ser [feminino singular de selectoseletoseleto], [segunda pessoa singular do imperativo de selectarseletarseletar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de selectarseletarseletar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
selectaseletaseleta
|ét| |ét| |ét|
( se·lec·ta se·le·ta

se·le·ta

)


nome feminino

1. Livro em que estão coligidos escritos ou extractos literários de diferentes autores. = ANALECTA, ANTOLOGIA, FLORILÉGIO

2. [Agricultura] [Agricultura] Variedade de pêra.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: seleta.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: selecta.
grafiaGrafia no Brasil:seleta.
grafiaGrafia em Portugal:selecta.
selectoseletoseleto
|lét| |lét| |lét|
( se·lec·to se·le·to

se·le·to

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem foi seleccionado numa escolha. = ESCOLHIDO

2. [Informal] [Informal] Bom; óptimo; famoso.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: seleto.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: selecto.
grafiaGrafia no Brasil:seleto.
grafiaGrafia em Portugal:selecto.
selectarseletarseletar
|èt| |èt| |èt|
( se·lec·tar se·le·tar

se·le·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer selecção de.

2. Escolher entre muitas ou várias coisas.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: seletar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: selectar.
grafiaGrafia no Brasil:seletar.
grafiaGrafia em Portugal:selectar.

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Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.