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vulgarização

exotérico | adj.

Destinado a ser vulgarizado (falando principalmente das doutrinas dos antigos filósofos)....


cálamo | n. m.

Fragmento de cana com as extremidades cortadas em bico que os antigos usavam para escrever no papiro e no pergaminho, antes da vulgarização da pena das aves....


Acto ou efeito de trivializar ou de se trivializar....


cerigma | n. m.

Termo empregado por alguns teólogos para designar o primeiro anúncio de Boa Nova (o Evangelho) pelo arauto de Cristo, isto é, o missionário, aos não-crentes. (Vulgarizou-se para designar o primeiro ensinamento religioso.)...


banalizar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar banal, comum....


disseminar | v. tr. e pron.

Espalhar, derramar, espargir....


divulgar | v. tr. | v. pron.

Tornar público (ex.: a presidência divulgou um comunicado ao início da noite)....


trivializar | v. tr. e pron.

Tornar ou tornar-se trivial; tirar ou perder o carácter excepcional ou raro (ex.: não podemos trivializar a discriminação; a Internet trivializou-se)....


vulgar | v. tr.

Tornar conhecido do público....




Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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