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volumoso

avultado | adj.

Volumoso, corpulento....


farfalhudo | adj.

Que é abundante ou volumoso (ex.: bigode farfalhudo; cauda farfalhuda)....


mamalhudo | adj.

Que tem mamas volumosas....


avultante | adj. 2 g.

Que é grande, volumoso (ex.: gastos avultantes)....


belfudo | adj.

Que tem belfas ou bochechas volumosas....


almanaque | n. m.

Calendário acompanhado de indicações úteis (fases da lua, festividades, feriados, etc.) e, geralmente, de alguma leitura amena e variada....


beiça | n. f.

Lábio inferior volumoso e caído....


calhamaço | n. m.

Livro ou caderno muito volumoso....


cheio | adj. | n. m.

Que tem dentro tanto quanto pode conter....


delgado | adj. | n. m.

Pouco volumoso....


melena | n. f.

Cabelo desgrenhado ou volumoso. (Mais usado no plural.)...


cartapácio | n. m.

Livro ou caderno muito volumoso....


tendão | n. m.

Tendão volumoso da parte póstero-inferior da perna inserido no calcâneo....


balofo | adj. | n. m.

Que é muito volumoso....


formiga | n. f.

Designação comum aos insectos himenópteros da família dos formicídeos, vorazes, de cabeça volumosa e triangular, providos de fortes mandíbulas, com alguns milímetros de comprimento, que vivem em sociedade, ou formigueiro, onde se encontram rainhas fecundas e numerosas obreiras sem asas....


papelismo | n. m.

Sistema financeiro que pratica volumosas emissões de papel-moeda....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.

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