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virgindade

palmito | n. m.

Ramo de flores que se põe nas mãos das crianças ou donzelas, quando mortas, como símbolo de inocência e virgindade....


pureza | n. f.

Virgindade; inocência....


honra | n. f. | n. f. pl.

Virgindade ou castidade sexual, em geral nas mulheres (ex.: perder a honra)....


virgindade | n. f.

Qualidade do que é virgem....


virgo | n. m.

Virgindade da mulher....


arrombar | v. tr.

Fazer perder a virgindade....


desflorar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tirar ou perder a virgindade....


desvirgar | v. tr.

Tirar a virgindade a; desflorar....


furar | v. tr. | v. intr.

Fazer perder a virgindade....


desvirginar | v. tr. e pron.

Tirar ou perder a virgindade....


palma | n. f. | n. f. pl.

Ornamento que representa a folha ou ramo da palmeira e que simboliza o martírio, a glória, o triunfo, a virgindade....


três | quant. num. card. 2 g. | adj. num. | n. m. 2 núm. | n. m. pl.

Virgindade sexual....


vintém | n. m.

Virgindade sexual....


tampo | n. m. | n. m. pl.

O hímen, a virgindade....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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