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sublime

A forma sublimepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de sublimarsublimar], [terceira pessoa singular do imperativo de sublimarsublimar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de sublimarsublimar], [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros] ou [nome masculino].

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sublimesublime
( su·bli·me

su·bli·me

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Muito alto.

2. Perfeitíssimo.

3. Majestoso.

4. Excelso; que fica acima de nós.

5. Poderoso.

6. Grandioso.

7. Esplêndido; encantador.


nome masculino

8. O belo; o máximo da perfeição, da beleza (nas obras artísticas); estilo sublime.

etimologiaOrigem etimológica:latim sublimis, -e.
sublimarsublimar
( su·bli·mar

su·bli·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Tornar ou tornar-se sublime. = ENALTECER, ENGRANDECER, EXALTAR

2. [Física, Química] [Física, Química] Fazer passar ou passar directamente do estado sólido ao gasoso. = METEORIZAR


verbo transitivo

3. Purificar, expurgar de tudo o que é estranho ou impuro.

etimologiaOrigem etimológica:latim sublimo, -are.

Auxiliares de tradução

Traduzir "sublime" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.