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    Definições



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    veleira

    queche | n. m.

    Espécie de veleiro com dois mastros....


    deriva | n. f.

    Desvio de um navio ou dum avião por efeito de uma corrente ou do vento....


    veleira | n. f.

    Criada de fora (nos conventos de freiras)....


    veleiro | n. m. | adj.

    Embarcação dotada de vela que permite navegar com propulsão a vento....


    iole | n. f.

    Embarcação à vela com dois mastros....


    veleiro | n. m.

    Criado de frade para serviço fora do convento....


    spinnaker | n. m.

    Grande vela de proa triangular, leve e côncava, utilizada em veleiros de recreio nas mareações a partir de bolina folgada....


    bota-abaixo | n. m. 2 núm.

    Lançamento de um navio à água (ex.: o bota-abaixo do veleiro foi cancelado por causa do mau tempo)....


    peixe-vela | n. m.

    Designação dada aos peixes do género Istiophorus, de grandes dimensões, com um prolongamento da maxila superior muito afilada e uma grande barbatana dorsal, encontrado em regiões tropicais e subtropicais do Atlântico, Índico e Pacífico....


    balão | n. m.

    Invólucro, feito de borracha ou de plástico muito fino e com formas e cores variadas, que se enche de ar ou de hélio, sendo usado como brinquedo ou como decoração....


    vela | n. f.

    Pano forte e resistente que se prende aos mastros para fazer andar as embarcações, ou aos braços dos moinhos de vento para os fazer girar....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    No seguinte exemplo, o pronome do complemento directo deve vir antes ou depois do verbo?
    - Já fizeste o trabalho?
    - Sim, acabei de o fazer. / Sim, acabei de fazê-lo.
    - Não, ainda tenho de o fazer. / Não, ainda tenho de fazê-lo.