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velando

gutural | adj. 2 g.

Que sai ou procede da garganta....


velado | adj.

Coberto com véu....


vígil | adj. 2 g.

Que vela ou que vigia....


velívago | adj.

Que veleja; que navega à vela....


linguovelar | adj. 2 g.

Que é produzido com a aproximação da língua ao palato mole....


tufado | adj.

Que se tufou ou inchou; cujo volume aumentou (ex.: passava um barco de velas tufadas)....


vélico | adj.

Relativo a vela (ex.: a embarcação tem uma área vélica de 47,5 m2; plano vélico)....


abaderna | n. f.

Cada um dos arrebéns onde se fixam os colhedores das velas....


barca | n. f.

Navio à vela, de três mastros, inferior à galera....


barinel | n. m.

Antiga embarcação pequena, à vela e a remos, anterior à caravela....


bandola | n. f.

Cinto para prender o polvorinho ou a cartucheira para a caça....


batedouro | n. m.

Pedra em que as lavadeiras batem a roupa, lavando-a....


calmaria | n. f.

Cessação do vento e do movimento das ondas....


cambona | n. f.

Mudança rápida e simultânea da direcção das velas....


empunidouro | n. m.

Cada um dos garrunchos em que passam as empuniduras quando as velas entram nos rizes....


empunidura | n. f.

Cabo com que se amarra a vela quando esta se introduz nos rizes....


encabeço | n. m.

Pedaço de pano com que se encabeçam as velas....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber se o verbo vir na frase eu não quero que eles "vão" à festa, está correto e se não qual é a forma correta.
Na frase Eu não quero que eles vão à festa está presente o verbo ir, indicando que alguém faz uma acção de se deslocar de cá para lá, ou de um local próximo para um local mais afastado.
Se quiser utilizar o verbo vir, indicando que alguém faz uma acção de se deslocar de lá para cá, ou de um local afastado para um local mais próximo de quem fala, deverá utilizar a forma venham.
Em ambos os casos, a frase estará correcta, pois trata-se de formas verbais no presente do conjuntivo (ou presente do subjuntivo, no português do Brasil), por fazer parte de uma oração subordinada completiva ou integrante, que é complemento directo do verbo querer. As duas frases apenas diferem no sentido dado por ser o verbo ir ou o verbo vir.


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