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vaporizado

Diz-se do arroz que sofreu processo de imersão em água quente ou de tratamento por vapor para preservar propriedades nutritivas....


Processo de imersão do arroz com casca em água quente ou de tratamento por vapor para preservar propriedades nutritivas....


vapor | n. m.

Fluido como fumo que pela acção do calor se desprende dos corpos húmidos e que não é senão a água ou humidade que se transforma....


laca | n. f.

Resina ou goma extraída de algumas espécies de plantas nativas de países do Oriente, e que deriva das secreções de alguns insectos geralmente conhecidos como cochonilhas....


laquê | n. m.

Cosmético usado para vaporizar os cabelos e fixar o penteado (ex.: cabelo fixado com laquê). [Equivalente no português de Portugal: laca.]...


aerossolizar | v. tr.

Espalhar um líquido em forma de vapor....


nebulizar | v. tr.

Espalhar um líquido em forma de vapor....


parboilizar | v. tr.

Submeter (arroz com casca) a processo de imersão em água quente ou de tratamento por vapor para preservar propriedades nutritivas....


vapear | v. tr. e intr.

Inalar o vapor de um cigarro electrónico....


vaporizar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer passar ou passar do estado líquido ou sólido ao estado de vapor....


vaporar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e intr.

Transformar ou transformar-se em vapor....


cigarro | n. m.

Dispositivo electrónico, geralmente de forma cilíndrica, dotado de bateria, atomizador e reservatório para o líquido que é vaporizado e inalado....


pulverizar | v. tr.

Reduzir a pó um corpo sólido....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de esclarecer qual a forma correta de escrever a palavra extra classe, ou seja, com hífen ou sem hífen?
Apesar de não se encontrar dicionarizada, a grafia correcta é extraclasse, pois, de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo extra só se escreve com hífen quando o elemento que se lhe segue começa por vogal (ex.: extra-axilar, extra-oficial), h (ex.: extra-hepático), r (ex.: extra-regulamentar) ou s (ex.: extra-sensorial). A palavra extraordinário poderia parecer uma excepção a esta regra, mas na verdade ela não se formou com este prefixo, antes entrou no português já formada no latim.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação extra- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por a (ex.: extra-hepático, extra-axilar). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquelas consoantes devem ser dobradas (ex.: extrarregulamentar, extrassensorial).


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