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tumbas

pumba | interj.

Exprime o som de um estrondo, de uma pancada, de uma queda....


tumba | n. f. | n. 2 g. | interj.

Espécie de maca em que se conduzem cadáveres à sepultura....


tumbice | n. f.

Qualidade de quem é tumba ou infeliz....


esquife | n. m.

Pequena embarcação ao serviço de outra maior....


ataúde | n. m.

Caixa comprida, destinada a conter o corpo do defunto que vai ser enterrado ou cremado....


tomba | n. f.

Remendo no rosto do sapato....


féretro | n. m.

Caixa comprida, destinada a conter o corpo de um defunto que vai ser enterrado ou cremado....


tumbeiro | n. m. | adj. | adj. n. m.

Condutor de tumba....


esquifar | v. tr. | v. intr.

Fazer esquifes ou tumbas....


Usa-se para dizer o quão difícil é contrariar a natureza das coisas; é equivalente ao francês "chassez le naturel, il revient au galop" e ao português "o que o berço dá, a tumba o leva"....


anda | n. f.

Cada um dos varais de tumba, de andor, etc. (Mais usado no plural.)...


urna | n. f.

Vaso, de forma variável, que servia aos Antigos para guardar as cinzas dos mortos, recolher água das fontes, etc....


tumbal | adj. 2 g.

Relativo a tumba....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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