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treinamento

fatigante | adj. 2 g.

Que causa cansaço, fadiga (ex.: treino fatigante)....


treinável | adj. 2 g.

Que se pode treinar (ex.: capacidades treináveis)....


galista | n. 2 g.

Pessoa que se dedica a criar e treinar galos para combate e que vive das apostas desses combates....


turfe | n. m.

Terreno no qual têm lugar as corridas de cavalos....


cinotecnia | n. f.

Conjunto dos estudos, conhecimentos e técnicas ligados à criação e treino de cães, sobretudo para o desempenho de tarefas especializadas, como missões de salvamento....


cinotécnica | n. f.

Conjunto dos estudos, conhecimentos e técnicas ligados à criação e treino de cães, sobretudo para o desempenho de tarefas especializadas, como missões de salvamento....


dojo | n. m.

Local destinado ao treino de artes marciais japonesas, como o judo ou o caraté....


haras | n. m. 2 núm.

Estabelecimento destinado à criação, ao aperfeiçoamento e ao treino de cavalos, geralmente de corrida....


zoopedia | n. f.

Conjunto de métodos e práticas para domesticação de animais ou para treino de animais domésticos....


ficha | n. f.

Tento para o jogo....


onceiro | n. m.

Cão treinado para caçar onças....


comando | n. m. | n. m. pl.

Acção ou efeito de comandar....


tourinha | n. f.

Corrida de novilhas mansas....


treinando | n. m.

Indivíduo que recebe treinos de um treinador....


teco-teco | n. m.

Avião pequeno e monomotor, para treino de pilotos ou para percursos curtos....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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