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trançais

estrepto- | elem. de comp.

Exprime a noção de curvo (ex.: estreptococo)....


gacheta | n. f.

Conjunto de tranças de fio de carreta para ferrar amarras....


trincha | n. f.

Ferro cortante como a enxó, próprio para limpar buracos no meio das peças dos carros....


charlote | n. f. | n. m.

Pastelão de creme, cercado de palitos de champanhe, biscoitos ou tiras de pão-de-ló....


coleta | n. f.

Trança de cabelo na parte posterior da cabeça, usada pelos toureiros espanhóis....


crenchas | n. f. pl.

Tranças do cabelo....


gorra | n. f.

Gorro curto....


tórulo | n. m.

Cogumelo negro que se desenvolve na casca e nas folhas de algumas plantas....


trança | n. f.

Porção de cabelos ou fios de seda, linho, etc., entrelaçados e formando um conjunto....


trançadeira | n. f.

Fita para trançar ou prender o cabelo....


trançado | adj. | n. m.

Disposto em trança, entrelaçado....


trancelim | n. m.

Trança estreita para guarnições ou bordados....



Dúvidas linguísticas



Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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