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tese

tético | adj.

Relativo a tese, a uma afirmação teórica (ex.: termos téticos)....


arguição | n. f.

Prova oral, geralmente para defesa de uma tese académica....


conclusão | n. f.

Teses que precedem o doutoramento....


Conjunto de teses, afirmações, etc., apresentado como científico, mas que é baseado em equívocos....


tema | n. m.

Assunto, matéria....


órtese | n. f.

Dispositivo ou aparelho aplicado ao corpo e destinado a corrigir, estabilizar ou modificar uma função muscular, esquelética ou neurológica....


logicismo | n. m.

Tese que defende ser a matemática uma parte da lógica....


enunciação | n. f.

Tese, afirmação ou manifestação, oral ou por escrito....


ressunta | n. f.

Repetição dos argumentos na tese....


teima | n. f.

Acto ou estado de quem repete ou mantém uma afirmação, uma acção ou um comportamento, sem desistir ou aceitar recusa....


advogado | n. m.

Pessoa que levanta muitas objecções a uma tese, teoria ou opinião....


secreta | n. f.

Tese defendida só em presença de doutores....


arguente | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem interroga quem está a defender uma tese académica....


defendente | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem defende tese académica, em oposição a arguente....


copião | adj. n. m. | n. m.

Versão quase final de um trabalho escrito (ex.: o prazo para a entrega do copião da tese foi adiado)....


difusionista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem defende o difusionismo (ex.: etnólogo difusionista; tese dos difusionistas)....


tésis | n. f.

Parte acentuada do compasso, que se marca pelo abaixamento da batuta ou da mão....


tese | n. f.

Do ponto de vista hipotético e teórico (ex.: em tese, a previsão está certa, mas na prática as coisas complicam-se)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


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