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tampas

destampado | adj.

A que se tirou o tampo ou os tampos....


basculante | adj. 2 g.

Que bascula ou pode bascular....


baú | n. m.

Mala rígida, geralmente encourada ou de folha e com tampa arqueada....


chantel | n. m.

Última peça que o tanoeiro põe no fundo ou em cada tampo da vasilha....


charneira | n. f.

Peça composta por duas partes que ligam ao mesmo eixo, permitindo movimento em portas, janelas, tampas, abas de mesa, etc....


chaspa | n. f.

Panela ou tacho, com tampa, largo e baixo....


condessa | n. f.

Mulher que tem um condado....


escalfeta | n. f.

Braseira com tampa gradeada para aquecer os pés....


escrivaninha | n. f.

Móvel, geralmente dotado de escaninhos, com um tampo fixo ou reclinável, sobre o qual se escreve....


gacheta | n. f.

Trança de linho ou palha, e às vezes de borracha para fechar hermeticamente tampas de caldeiras....


garepe | n. m.

Caixão sem tampa, feito de paus grossos, para transportar louça....


vitrina | n. f.

Vidraça ou mostrador com tampo ou porta de vidro onde estão expostos objectos à venda....


xicaca | n. f.

Pequeno cesto com tampa....


bufê | n. m.

Móvel comprido, geralmente de sala de jantar, dotado de arrumação na parte de baixo (para louça, copos, toalhas) e de um tampo que serve de apoio (para pratos ou travessas com comida) durante as refeições....


vitrine | n. f.

Vidraça ou mostrador com tampo ou porta de vidro onde estão expostos objectos à venda....


cápsula | n. f.

Pequeno recipiente....


cobertoura | n. f.

Peça que serve para tapar....



Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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