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tímpano

labirinto | n. m.

Conjunto de cavidades entre o tímpano e o canal auditivo....


trompa | n. f. | n. 2 g.

Canal de comunicação para o ar exterior entre a boca e o tímpano do ouvido....


miringotomia | n. f.

Incisão cirúrgica na membrana do tímpano....


miringite | n. f.

Inflamação da membrana do tímpano....


branqueta | n. f.

Tecido entre o timpanilho e o tímpano do prelo....


promontório | n. m.

Pequena saliência na parede interna do tímpano....


roda | n. f. | interj.

Nome genérico dado, em aparelhos ou máquinas, à parte circular que se move em volta de um eixo, e que, mais ou menos directamente, serve para imprimir movimento....


labirintite | n. f.

Inflamação do labirinto ou conjunto de cavidades entre o tímpano e o canal auditivo....


tuba | n. f. | n. 2 g.

Canal de comunicação para o ar exterior entre a boca e o tímpano do ouvido....


Operação por meio da qual se repara o tímpano....


Operação por meio da qual se repara a membrana do tímpano perfurada....


frasqueta | n. f.

Caixilho de ferro que segura as folhas no tímpano do prelo....


alceamento | n. m.

Aplicação de suportes, alças e folhas recortadas sobre o estofo do tímpano para regular a impressão....


timpanista | n. 2 g.

Pessoa que toca tímpanos ou timbales....


rampa | n. f.

Cada uma das duas partes do caracol do ouvido interno, separadas pela membrana espiral e comunicando, a primeira com a caixa do tímpano pela janela oval, e a segunda com o vestíbulo....


caixa | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Qualquer recipiente rígido usado para guardar ou transportar alguma coisa....


tímpano | n. m.

Cavidade do ouvido em que se estende a membrana sonora....


timbale | n. m.

Tambor cilíndrico baixo, de caixa geralmente metálica....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.


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