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suplantariam

xógum | n. m.

Líder militar supremo, no Japão, que chegou a suplantar o poder do imperador....


antigo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que existiu outrora....


tolteca | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente aos Toltecas, antigo povo do México que no século XVI foi suplantado pelo Asteque....


xogum | n. m.

Líder militar supremo, no Japão, que chegou a suplantar o poder do imperador....


suplantador | adj. n. m.

Que ou aquele que suplanta....


competência | n. f.

Direito, faculdade legal que um funcionário ou um tribunal têm de apreciar e julgar um pleito ou questão....


competir | v. tr. e intr. | v. tr.

Lutar por algo ou alguém contra um adversário; entrar em competição....


desbancar | v. tr.

Ganhar ao jogo o dinheiro da banca....


meter | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Pôr dentro....


sobrelevar | v. tr. e pron. | v. tr. e intr. | v. tr. | v. tr., intr. e pron.

Exceder em altura; ser mais alto (ex.: a ermida sobreleva a aldeia; o castelo sobreleva-se à cidade)....


suplantar | v. tr. | v. tr. e pron.

Deitar abaixo....


enterrar | v. tr.

Meter debaixo da terra....


chinelo | n. m.

Sapato caseiro sem salto nem tacão....


sobreelevar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. tr., intr. e pron.

Exceder em altura; ser mais alto (ex.: a ermida sobreleva a aldeia; o castelo sobreleva-se à cidade)....




Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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