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superficial

fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não tem profundidade; que revela superficialidade (ex.: arte fácil)....


argemona | n. f.

Úlcera da córnea arredondada e superficial....


Incisão superficial na pele, feita com bisturi, lanceta ou escarificador....


exterior | adj. | n. m.

Superficial; aparente....


pele | n. f.

Camada mais superficial dessa membrana....


película | n. f.

Camada fina e superficial....


saberete | n. m. | adj. 2 g.

Conhecimento superficial....


beletrismo | n. m.

Literatura considerada amadora, superficial ou de menor qualidade....


Medição da tensão superficial de um líquido por meio de um estalagmómetro....


Acto ou efeito de ceratinizar ou de se ceratinizar....


Acto ou efeito de queratinizar ou de se queratinizar....


efidrose | n. f.

Doença caracterizada por suor na parte superior do corpo....


revulsor | n. m.

Instrumento que produz uma irritação superficial no ponto para onde se quer derivar o germe de uma afecção....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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