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simulamos

ficto | adj.

Que se fingiu ou simulou....


batalha | n. f.

Acção geral de guerra, entre dois exércitos ou duas esquadras....


paco | n. m.

Dose de droga (entre vendedores e viciados)....


tróia | n. f.

Jogo antigo, simulando um combate, que hoje é chamado jogo das canas....


minicozinha | n. f.

Cozinha pequena, geralmente instalada na sala ou no quarto de um apartamento....


blefe | n. m.

Jogo de cartas que pretende impressionar e iludir o adversário, levando-o à desistência....


tanatose | n. f.

Estratégia de alguns animais que consiste em simular a morte, geralmente para enganar um predador ou uma presa....


finta | n. f.

Movimento que se faz para enganar o adversário ou esquivar-se a ele, geralmente fingindo avançar por um lado, para seguir pelo outro....


assalto | n. m.

Acto ou efeito de assaltar....


efeito | n. m.

O que resulta de uma causa (ex.: efeitos colaterais)....


aparte | n. m.

O que um actor diz simulando falar consigo ou como se só fosse ouvido pelo público....


cinema | n. m.

Arte de compor e realizar filmes destinados a serem projecções cinematográficas....


tirocínio | n. m.

Primeiro ensino ou primeira formação....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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